Proposta encaminhada pelo Ministério da Fazenda ao Planalto defende a elevação do período mínimo de trabalho para obtenção do seguro-desemprego, hoje de seis meses, para até 18 meses, e a redução das parcelas de acordo com as solicitações. Em 2003, a taxa média anual de desemprego era de 12,3%, e as despesas com seguro e abono somavam R$ 13,7 bilhões. Em 2012, a taxa de pessoas sem trabalho caiu para 5,5%, mas o gasto subiu para R$ 40 bilhões.
Para o Ministério do Trabalho, três fatores explicam o avanço dos gastos. O aumento da formalidade é um deles: número de trabalhadores com carteira assinada (e, portanto, direito a benefícios) quase dobrou no período. Outros motivos são o reajuste do benefício e a alta rotatividade do emprego.
Edição:Magno Martins
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