Mais de 66% dos paraenses rejeitaram a criação dos Estados de Carajás e Tapajós
Os paraenses foram às urnas no domingo (11) e disseram não à proposta que criaria os Estados de Carajás e Tapajós, segundo confirmou o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) antes mesmo do fim da apuração dos votos do plebiscito.
Os eleitores tiveram de responder “sim” ou “não” a duas perguntas: uma sobre a criação de Tapajós e outra sobre a criação de Carajás.
De acordo com o resultado consolidado do TSE, 66,59% dos eleitores rejeitaram a ideia de criar o Estado de Carajás e 66,08% dos que foram às urnas disseram “não” à fundação de Tapajós. O resultado deve ser oficializado nesta segunda-feira (12).
Cerca de 4,8 milhões de eleitores paraenses estavam aptos a votar no plebiscito, que ocorreu entre as 9h e as 18h (horário de Brasília).
Os eleitores tiveram de responder “sim” ou “não” a duas perguntas: uma sobre a criação de Tapajós e outra sobre a criação de Carajás.
De acordo com o resultado consolidado do TSE, 66,59% dos eleitores rejeitaram a ideia de criar o Estado de Carajás e 66,08% dos que foram às urnas disseram “não” à fundação de Tapajós. O resultado deve ser oficializado nesta segunda-feira (12).
Cerca de 4,8 milhões de eleitores paraenses estavam aptos a votar no plebiscito, que ocorreu entre as 9h e as 18h (horário de Brasília).
Como a maioria foi contra a proposta, o Congresso Nacional deverá arquivar o tema.
O eleitor cujo domicílio eleitoral é no Pará, mas que não pôde participar da votação, terá de justificar a ausência no plebiscito até o dia 9 de fevereiro de 2012 em qualquer cartório eleitoral do país.
O eleitor cujo domicílio eleitoral é no Pará, mas que não pôde participar da votação, terá de justificar a ausência no plebiscito até o dia 9 de fevereiro de 2012 em qualquer cartório eleitoral do país.
Segundo o TSE, 25,71% dos eleitores não compareceram às urnas.
Aqueles que deixaram de votar terão de pagar multa estipulada pela Justiça Eleitoral.
Caso contrário, correm o risco de não poder se inscrever em concursos públicos ou tomar posse em cargo público, receber salário, participar de concorrência pública.
Quem não justificar a ausência também pode ter dificuldade em obter empréstimo, tirar passaporte e renovar matrícula em estabelecimento de ensino público.
Caso contrário, correm o risco de não poder se inscrever em concursos públicos ou tomar posse em cargo público, receber salário, participar de concorrência pública.
Quem não justificar a ausência também pode ter dificuldade em obter empréstimo, tirar passaporte e renovar matrícula em estabelecimento de ensino público.
