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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Dia paralímpico: Brasil atinge recorde, e Terezinha volta a sorrir

Dia 7 - Equipe feminina no revezamento 4x100m rasos T11-T13 levou a prata
© Fornecido por Areté Editorial S/A Dia 7 - Equipe feminina no revezamento 4x100m rasos T11-T13 levou a prata
O sétimo dia de competições nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro foi marcado por altos e baixos para o Brasil. Se por um lado a delegação brasileira atingiu um novo recorde histórico em totais de medalhas, pela primeira vez na capital carioca o time nacional ficou sem uma láurea dourada.
Nada muito preocupante, afinal, a equipe paralímpica brasileira segue com um lugar cativo no pódio. O problema é que isso pode prejudicar a meta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) de terminar a disputa no top 5. Por enquanto, tal objetivo tem sido cumprido, mas a Austrália já igualou o país no número de ouros, ficando atrás pelas pratas: 24 a 21.
Como aconteceu nos dias anteriores, o Brasil segue brilhando na natação e no atletismo. Teve também uma conquista no ciclismo.
Mas nem tudo são boas notícias. Pelo menos, para o lado da Argentina, com um caso de doping de um judoca. Confira:
Recorde
A delegação brasileira obteve um recorde no sétimo dia de disputas dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, nesta quarta-feira. O Brasil atingiu sua melhor campanha em uma Paralimpíada ao chegar à 48 medalha. A marca anterior era de Pequim-2008, na China, quando o país conquistou 47 láureas no total.

Fonte:msn