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terça-feira, 5 de março de 2013

Caso Bruno: no 1º dia de júri, goleiro chora e testemunhas são dispensadas

+ No 1º dia de júri do caso Bruno, goleiro chora
Bruno ex-goleiro do Flamengo



Ex-atleta do Flamengo é acusado de mandar sequestrar e matar ex-amante Eliza Samudio; defesa tenta - sem sucesso - adiar julgamentoNo primeiro dia do julgamento dos acusados pela morte de Eliza Samudio, o ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes chegou cabisbaixo ao Fórum de Contagem. E assim ficou enquanto via a juíza Marixa Rodrigues negar as tentativas dos advogados de adiar o júri ou retirar dos autos o atestado de óbito da ex-amante - e quando todas as testemunhas de defesa foram dispensadas. No fim da manhã, chorou, depois de ter um trecho da Bíblia que tinha nas mãos apontado por um de seus advogados.Para o assistente de acusação, José Arteiro, "só um milagre" faria Bruno, o "chefe de um esquema criminoso", ser inocentado. Já o advogado Tiago Lenoir, defensor do goleiro, procurou ressaltar que não há nem provas de que o crime tenha ocorrido e destacou o depoimento da única testemunha do dia, a delegada Ana Maria dos Santos. "Em cinco horas, ela não citou Bruno nenhuma vez. Isso mostra que não há provas (de sua participação), que há dúvidas, o que foi muito bom para o réu."Já o ex-atleta adotou postura bem diferente da altivez vista em novembro, quando, após uma série de manobras bem-sucedidas da defesa, o júri foi desmembrado. Dessa maneira, ontem só o goleiro e a ex-mulher, Dayanne Rodrigues do Carmo, processada pelo sequestro e cárcere privado do bebê que o jogador teve com a vítima, foram ao banco dos réus.Em novembro, foram julgados - e condenados - o ex-braço direito do atleta, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, e outra ex-amante, Fernanda Gomes de Castro. O ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, será julgado em 22 de abril pela acusação de execução e ocultação do cadáver de Eliza.


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