De O Globo - Thays Lavor |
Embora os bonecos dos presidentes tenham sido os mais fabricados para o sábado de Aleluia, não foram eles os enforcados, mas sim o de Levy Fidelix (PRTB). Conforme manda a tradição, os organizadores leram o testamento do boneco, que versava sobre a homofobia, fazendo alusão ao episódio em que Levy protagonizou durante o debate com Luciana Genro (PSOL), nas últimas eleições. Enquanto o boneco de Fidelix ardia em chamas, Dilma, Lula e Fernando Henrique Cardoso foram presos a um poste pelos participantes.
Feitos de garrafa pet, corpo de esponja e roupas doadas, também desfilaram pelo chão da praça os bonecos do doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, a ex-presidente da estatal, Graça Foster, e o ex-diretor da área internacional da empresa, Nestor Cerveró.